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9INE acendeu estrela na camisa do Flamengo

A marca de pilhas Duracell (patrocinadora do time) decidiu acender a estrela na camisa oficial do time durante o jogo contra o Figueirense.
Em dezembro de 1981, o Flamengo comemorava a conquista do Mundial Interclubes, com vitória por 3 a 0 contra o Liverpool. Trinta anos depois, a marca de pilhas Duracell quer eternizar o momento: decidiu acender a estrela na camisa oficial do time durante o jogo contra o Figueirense.
A ação, idealizada pela 9ine Sports & Entertainment (empresa que o craque Ronaldo é sócio), aconteceu dia 17/11, no Engenhão, no Rio de Janeiro.
“Foi um momento único na história do clube, eternizado na memória dos torcedores”, afirma Thiago Icassati, diretor de marketing da marca, em comunicado. “Estamos orgulhosos em poder resgatá-lo aliado ao conceito de Duracell”.
Além da ação realizada durante o jogo, há página no Facebook para que torcedores vejam os bastidores da confecção da camisa, e o video com jogares e famosos torcedores do Mengo. Ficou curioso ? Veja o video :

Veja como ficou a camisa no jogo :


Quem paga agora é o produtor ?????


Cara, as barbaridades que o mercado promo tem aprontado não tem fim. E quando a gente pensa que tudo que podia ser feito de descalabro, vem uma nova e coloca a gente de boca aberta.
Ontem, num papo de fim de noite com dois amigos produtores com os quais tenho conversado muito em razão de uma promessa feita aqui no Promocitários, ouvi um absurdo sem tamanho que, segundo eles, freelas de primeira, tem se tornado norma em boa parte das agências.
É o seguinte. Não satisfeitas em sua saga de destruir marcas e inviabilizar o verdadeiro marketing em troca de economias absurdas, as áreas da Compras e Suprimentos de alguns clientes, fizeram novas vítimas, depois de terem tornado reféns agências e fornecedores. As novas vítimas são…. Tchan, tchan, tchan… o produtores, recepcionistas, carregadores… AS PESSOAS.
Isso mesmo, depois de fazer as agências financiarem seus eventos, fazendo-as receber em 60, 90, 120 e até 180 dias depois de eles terem acontecido, numa incompreensível lógica de um mercado desorganizado, que é a de que o contratado é quem deve pagar para fazer o seu trabalho, não raro, absurdamente, exigindo descontos no valor acordado (Como?????), o que gerou uma distorção também incompreensível de agências, igualmente incompreensíveis,  que obrigaram boa parte se seu fornecedores a receberem no mesmo prazo que elas ou 30 dias depois delas, compras e suprimentos atingiram agora as PESSOAS, o RH, os Profissionais.
Entendemos que as agências, (aquelas que não são bancos, não tem investidor financeiro ou caixa, claro) não tem outro jeito a não ser repassarem esse prazos aviltantes a seus fornecedores, pessoas jurídicas, que podem em alguns casos arcar com a demora nesse pagamento (o que pra mim já é uma loucura sem tamanho), mas fazer o mesmo com a Pessoa Física, sob o mesmo argumento, chega a ser desumano, antiético e irresponsável.
Seria o mesmo que eu dizer para minha empregada que ela só receberia no final de dezembro seu salário de setembro porque , como tenho agência e meus clientes, alguns com nomes fortes que ela vê na mídia gastando fortunas, dos ramos de Petróleo, bebidas, tecnologia e serviços, decidiram que eu só receberia pelo trabalho realizado para eles no mês setembro nessa data. Ah, e que ela teria um desconto de 10% do valor do seu salário porque um deles, para me pagar em dezembro, exigiu o desconto. Faz sentido pra alguém?
Vamos combinar. O que é absurdo para as agências é mais para os fornecedores e infinitamente mais absurdo para os profissionais. Então quem está ganhando com isso? O cliente? As marcas? Os profissionais de compras, suprimentos e marketing? As agências? Os fornecedores? Os profissionais do mercado?
Caramba, diante da resposta óbvia: NINGUËM. Eu faço outra pergunta: Porque a gente não se une para que as coisas tomem um rumo mais profissional na defesa de nosso mercado?
A AMPRO está aí. Atenta e brigando os Fóruns devidos, mas como pode fazer isso se o número de associados não é proporcional ao problema que o mercado vive?
É hora de um basta. Aprendi que os sintomas de uma empresa que vai quebrar são: Primeiro não paga ou atrasa o pagamento de seus impostos. Mas sobrevive. Depois deixa de pagar ou atrasa com seus fornecedores e parceiros.  Ainda assim consegue sobreviver. Por fim, não paga ou atrasa os compromissos com seus funcionários e aí…. NÃO TEM JEITO: QUEBRA! Porque gente é sempre o maior patrimônio de uma empresa.
Ora, com o mercado o processo é o mesmo. Se a gente não respeita mais nossa gente. Quem vai respeitar a gente? Quem vai pagar esse pato?


Fonte: Promoview.


VW comemora os 35 anos do Golf com viagem no tempo

Para comemorar os 35 anos do Golf, um ícone automobilístico, a Volkswagen realizou um evento em Londres para apresentar uma edição especial do carro.


Dois convidados especiais são chamados para realizar um experimento. Entram no novo Golf, aceleram e… o veículo desaparece como um bom e velho DeLorean.


Para entender o que aconteceu as pessoas são convidadas a visitar a página da marca no Facebook.


Os dois foram parar em 1976, visitando os engenheiros que criaram o Golf. No Facebook, a marca mantém uma comunicação direta com os viajantes no tempo, e prometem sortear itens do passado para os seus fãs.

Câmera na pia do banheiro

Você entra no banheiro para lavar as mãos e encontra uma câmera fotográfica na pia, seria muita sorte se ela não estivesse submersa.
Essa foi a impressão que a agência Giovanni+DraftFCB passou ao lançar a câmera à prova d’água PowerShot D10, da Canon.

Você conhece o fator VDM?

O sonho de todo o cliente é encontrar a agência ou o profissional criativo que entenda suas necessidades e desenvolva seus projetos “de forma perfeita”. Se possível ler os seus pensamentos, muito melhor. Já todo o criativo invariavelmente sonha com o “cliente perfeito”. Aquele que entende seus argumentos e questiona, porém compreende toda a dimensão da sua ideia. 
VDM foi uma sigla cunhada em 2004, pelo cantor e compositor Chico Buarque, quando este sugeriu que o governo criasse o Ministério do Vai Dar Merda (VDM), para assessorar nas decisões estratégicas. De acordo com Luis Marcelo, o Fator VDM é esse ministro de bolso, que ajuda criativos e clientes a estabelecerem uma cultura comum e produzir bons resultados.

Edição Sustentável On-line e Impressa
Para ir direto ao ponto, o autor optou por lançar o livro sob as duas perspectivas, ou pontos de vista, em questão. Uma versão Fator VDM para clientes e outra para agências e profissionais.

O guia, se é que pode-se chamar assim, foi publicado pela inovadora Ímã Editorial, e propõe também a colaboração dos leitores, agências e clientes pelo Facebook.

Totalmente adaptado aos novos tempos e a uma atitude editorial ecologicamente correta, as versões impressas são vendidas on demand, com baixas tiragens, de forma a priorizar as versões on-line, com cópias para iPad e Kindle.

Da criação de um site, passando pelo relatório de uma empresa, até a criação de uma campanha de comunicação do terceiro setor ou uma ação promocional, o fator VDM sempre impera. E o autor analisa estes e outros processos com autoridade, afinal já esteve “dos dois lados do balcão”.

Na versão para profissionais, aqueles que têm na criatividade a matéria-prima do seu trabalho, entenderão que o otimismo é um veneno e que nesse jogo a regra não é clara, portanto é fundamental estabelecer combinações bem combinadas. Na versão para clientes, gestores conhecerão o que passa na cabeça do profissional criativo; boas práticas de contratação criativa e de aprovação dos projetos.

Nem que bolas de cristal fossem disponibilizadas ao mundo dos negócios, seria possível obter tamanha paz na relação entre agências e clientes. E foi pensando nos problemas que surgem neste métier que o jornalista e gestor de projetos Luis Marcelo Mendeslançou o seu Fator VDM: um guia antidesastres em projetos criativos.

Assista ao vídeo de lançamento do Fator VDM na Livraria da Travessa, no Rio de Janeiro, com a presença e opinião de clientes e criativos


Fonte: Promoview

Virada Cultural de Curitiba começa com flash mob na Boca Maldita

A dupla sertaneja mais famosa do Paraná, Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, foi homenageada na Virada Cultural de Curitiba neste sábado (5) pelo movimento flash mob. Cerca de 500 pessoas cantaram músicas da dupla na Boca Maldita, centro da capital paranaense.
O filho do casal, Ivan Graciano, também participou da homenagem cantando e tocando as músicas dos pais. Segundo a Fundação Cultural de Curitiba, de cinco a seis mil pessoas  assistiram a apresentação.

Marketing de guerrilha contra hemorróidas

A agência holandesa Koen criou uma ação promocional divertida para divulgar uma marca de pomadas para hemorróidas que chamou a atenção de todos por lá.
Um motociclista circulou pelas ruas de uma forma diferente. Com a placa dizendo “problemas com hemorróidas, Sperti ajuda”, ficava fácil para as pessoas compreenderem a situação difícil do motociclista e, por que não, rir do “sofrimento” do rapaz.