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As 10 promoções mais bizarras

Fonte: Promoview
Enquanto algumas promoções prometem mundos e fundos, outras dão apenas um jantar numa pizzaria. E não é que mesmo assim tem gente que se empolga? O blog Jumentrix resolveu fazer um levantamento das ações promocionais  mais bizarras realizadas no comércio pelo mundo afora e Promoview apresenta essa “pérolas” aos seus leitores. Vale a pena conferir.

Em 2007, a Jeep dos EUA fez uma doce promoção. Literalmente. Após lançar a pergunta “Por que você quer comemorar o Dia do Doce com a Jeep?”, as sete respostas mais criativas foram escolhidas e seus autores tiveram que lamber jeeps “pintados” com 30 quilos de chocolate derretido e esparramado sobre a lataria dos carros. Após removerem a “pintura”, eles deveriam entrar no carro e procurar a chave do veículo, escondida entre 45 mil chocolates.



No ano passado, quando o time do Avaí, de Florianópolis (SC), ocupava a “zona de degola” do Brasileirão, torcedores decidiram criar uma campanha para atrais sócios e ajudar o time a sair da crise. Eles convocavam um sócio a convencer um – apenas um! – torcedor do Leão da Ilha e se associar. O objetivo foi atingido em poucas horas, totalizando oito vezes mais do que o esperado: oito novos sócios.

 As estradas são muito perigosas. Mas, no Missouri, o perigo não são os motoristas bêbados nem os que correm demais – são os assaltantes e psicopatas. Pelo menos é o que pensa a galera da loja Max Mottors, que oferecia um “vale-rifle AK47” àqueles que comprassem veículos no estabelecimento. Mark Muller, dono da loja, afirma que ele dava apenas o direito de adquirir a arma, mas quem avaliaria se o comprador teria a arma ou não seria a loja na qual o consumidor usaria seu “vale”.


 Para atrair “clientes”, um cemitério de Indianápolis oferecia dois jazigos pelo preço de um. O gerente do cemitério, Mark McCronklin, disse que a promoção não foi motivada pela crise econômica que assolou o país em 2009, mas pelo feriado do Memorial Day  (todos os anos, a última segunda-feira do mês de maio é dedicada a lembrar dos soldados que morreram em combate). Em todos os anos, de acordo com McCronklin, o cemitério realiza ações promocionais nessa data.


 Em 2009, um bordel da capitão alemã, o Maison d’Envie, deu descontos de cinco euros aos clientes que fossem ao estabelecimento de bicicleta  ou usando transporte público. Com a crise econômica, o entra e sai da casa estava mais para sai do que para entra… Foi então que o proprietário teve a brilhante ideia de colaborar com o meio ambiente e ainda atrair a clientela com os descontos.

 
 Copiando o jornalista iraquiano Muntazer al-Zaidi, que jogou os sapatos no presidente George W. Bush em 2008, uma loja de sapatos deu desconto àqueles que arremessassem calçados numa figura do ex-presidente dos EUA. O desconto variava dependendo da parte do corpo do político que os clientes acertassem.


  Em 2009, nos EUA, a Hyundai, preocupada com a crise econômica, lançou o Hyundai Assurance. O plano oferecia a possibilidade de o cliente devolver o carro caso ele fosse demitido e não tivesse mais condições de pagar. Além de demissão, lesão física grave, perda da habilitação e emigração a trabalho também podiam fazer com que o cliente justificasse a interrupção do pagamento e pudesse devolver o veículo.


 O bar Casa Poncho, na Espanha, ofereceu cerveja de graça aos clientes que insultassem os garçons. Mas não podia ser qualquer xingamento – era preciso usar muita criatividade e um certo respeito. Um dos donos do bar, por exemplo, era chamado de orelhudo pelos clientes. Os funcionários tinham direito a uma réplica, mas ela deveria ser mais ponderada do que a provocação sofrida.


 Em 2007, na cidade mineira de Itabira, o programa Na Boca do Povo, veiculado na Rádio Caraça em parceria com a Funerária Cristo Pax, sorteou um caixão recheado com deliciosas asas de frango, linguiça, breja, vinho, cachaça, CDs e Blíblia. A participação era simples: o ouvinte só precisava ligar para a rádio para concorrer ao caixão. Foi a promoção de maior sucesso do programa. Cerca de 1.200 pessoas ligaram para tentar levar o “paletó de madeira”. A vencedora, Geralda Delfina Pereira, por ser muito religiosa, acabou devolvendo o esquife.

Imagine ter entrada vitalícia gratuita em um bordel? Pois, em 2008, o Bordel Pascha tornou o sonho de muito marmanjo realidade. E não é só isso: a casa ofereceu bebidas gratuitas. Quando a esmola é demais, o santo desconfia… Nesse caso, o preço a ser pago era a própria pele do cliente. A eterna promoção só valia para os clientes que tatuassem o nome do estabelecimento no braço. A cortesia, entretanto, valia só na entrada e nos gorós. Mesmo os clientes com tatuagem VIP tiveram que pagar pelos serviços das garotas à parte.








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